Solidão
Porque não me deixas
Porque não procuras outra alma
A quem roubar a felicidade?
Porque insistes em me prender
Com teus macabros encantos?
Vai-te... deixa-me
Odeio-te com todas as forças que me restam
E que me dão esperança para lutar até ao fim
16/Setembro/1988
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