Nevoeiro cerrado
No cimo da esperança
A revolta no grito
A dor dos outros
Que gravo na noite
Sinto a explosão
Sem sangue a escorrer
Sem cabeças a rolar
Nevoeiro cerrado
Enche os olhos de noites
Abismos escondidos
Sorriem-me a cada passo
Sento-me perto do mar
Esperando o ruir de castelos
E a lua grita-me
Sussura-me
E a lua beija-me
Que saudade de mim!
19/Março/2008
1 comentário:
quando nos tiram de nós não há sol que apareça
Enviar um comentário