Esqueci o jardim das loucas noites
Em que todas as rosas eram tuas
Em que todos os espinhos eram meus
12/Outubro/2008
domingo, 12 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Este silêncio
Aconchega-me no teu sono
Que me doem as noites
Envolve-me no teu respirar que me esvaio sem fim
Toma-me esta inquietação
Esta efervescência que me atira ao abismo
E remenda-me os estragos
E cura-me a sofreguidão
Escuta-me o silêncio
Para que não tenha de o aprisionar
8/Outubro/2008
Que me doem as noites
Envolve-me no teu respirar que me esvaio sem fim
Toma-me esta inquietação
Esta efervescência que me atira ao abismo
E remenda-me os estragos
E cura-me a sofreguidão
Escuta-me o silêncio
Para que não tenha de o aprisionar
8/Outubro/2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Regressa
Sinto a tua falta
Mais do que imaginaria
Fico olhando a porta
Esperando teus passos
Em vão fico te adivinhando
Em todas as sombras
Sem convicção
Vou-me enganando
Como se a qualquer instante
Viesses sorrindo
De regresso a mim.
Sinto a tua falta
Muito mais do que necessitaria
Para entender a minha saudade
Muito mais do que necessitaria
Para querer só para mim
A luz que guardas em teu sorriso.
Sinto a tua falta
E vou-te esperando
Com uma dor tranquila
Que suavemente me perfura o coração
Fazendo correr as lágrimas
Que tanto queria conter
Sinto a tua falta
Mais do que qualquer outra ausência
Na minha vida...
24/Novembro/2004
Mais do que imaginaria
Fico olhando a porta
Esperando teus passos
Em vão fico te adivinhando
Em todas as sombras
Sem convicção
Vou-me enganando
Como se a qualquer instante
Viesses sorrindo
De regresso a mim.
Sinto a tua falta
Muito mais do que necessitaria
Para entender a minha saudade
Muito mais do que necessitaria
Para querer só para mim
A luz que guardas em teu sorriso.
Sinto a tua falta
E vou-te esperando
Com uma dor tranquila
Que suavemente me perfura o coração
Fazendo correr as lágrimas
Que tanto queria conter
Sinto a tua falta
Mais do que qualquer outra ausência
Na minha vida...
24/Novembro/2004
Rio que sou
Para ti
Corre este rio em que me tornei
Feito de lágrimas e noites
Neste rio que sou
Guardo as chuvas e os vendavais
As folhas desavindas que perderam o seu ramo
Para ti
Corre este rio que agora sou
E nele vivem as sombras do meu quarto
Os gritos da minha alma que te espera em silêncio
Este rio em que me tornei
Corre a desaguar nos teus olhos
A banhar o teu sorriso
A provar o sal do teu mar
Este rio que sou
Tem nas águas a pureza do amor
A vontade do meu sonho
Para ti corre este rio que sou
8/Dezembro/2004
Corre este rio em que me tornei
Feito de lágrimas e noites
Neste rio que sou
Guardo as chuvas e os vendavais
As folhas desavindas que perderam o seu ramo
Para ti
Corre este rio que agora sou
E nele vivem as sombras do meu quarto
Os gritos da minha alma que te espera em silêncio
Este rio em que me tornei
Corre a desaguar nos teus olhos
A banhar o teu sorriso
A provar o sal do teu mar
Este rio que sou
Tem nas águas a pureza do amor
A vontade do meu sonho
Para ti corre este rio que sou
8/Dezembro/2004
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