De novo a loucura
Passos descompassados
Dor inerte habitante de mim...
Soltam-me as algemas
Mas prendo as mãos uma na outra...
São as cores cheias de minutos
E as horas escassas de tempo...
Vivo bem na vertigem do que abandono...
Mas corrói-me... esgota-me...
Um passo acertado
E pulo para o cimo do sonho...
18/Fevereiro/2008
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Negação
Porque insisto em negar
O que todo o meu corpo repete vezes sem conta
Sempre que te vejo numa inventada esquina...
Porque insisto em chorar
Se tanto de ti me preenche...
Os sorrisos que me ensinas
Os beijos que me roubas...
É como viver sem querer viver
Rejeitando a vida para não morrer
Renunciando à vida para não sofrer
Como se não fosse claro
Que preciso de sofrer para melhor te amar
Que preciso de chorar para melhor te cuidar...
Porque insisto em negar que te amo
Se tudo é uma infinita canção de amor
Tocada no fim de todos os caminhos
No princípio de todos os mares...
Porque insisto em negar que te amo
Se tudo em meu redor já o descobriu...
16/Setembro/2004
O que todo o meu corpo repete vezes sem conta
Sempre que te vejo numa inventada esquina...
Porque insisto em chorar
Se tanto de ti me preenche...
Os sorrisos que me ensinas
Os beijos que me roubas...
É como viver sem querer viver
Rejeitando a vida para não morrer
Renunciando à vida para não sofrer
Como se não fosse claro
Que preciso de sofrer para melhor te amar
Que preciso de chorar para melhor te cuidar...
Porque insisto em negar que te amo
Se tudo é uma infinita canção de amor
Tocada no fim de todos os caminhos
No princípio de todos os mares...
Porque insisto em negar que te amo
Se tudo em meu redor já o descobriu...
16/Setembro/2004
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Livre
Libertei-me das penas
Que aprisionavam o tempo!
Vivo as marcas em chamas
Como momentos de vã loucura...
Olho-me...
Vejo perdidos tantos lugares da minha existência...
Agarro-os...
Mas já me faltam os dedos...
Fico incompleto...
Para sempre...
5/Fevereiro/2008
Que aprisionavam o tempo!
Vivo as marcas em chamas
Como momentos de vã loucura...
Olho-me...
Vejo perdidos tantos lugares da minha existência...
Agarro-os...
Mas já me faltam os dedos...
Fico incompleto...
Para sempre...
5/Fevereiro/2008
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